sexta-feira, 22 de outubro de 2010

HORÁRIO DE VERÃO: novas promessas!


Ele chegou! O horário de verão esta aí e junto com ele começam as promessas de um corpo em forma para o verão. Blusinhas, shorts, aquela regata, tudo saindo do armário! E ainda tem mais, é nessa hora que você acha aquela canga e pensa: “Tenho que ficar em forma até a viagem”. É hora de pensar na frente e não mais nos “fondues” e nem nas feijoadas de domingo, o negócio agora são resultados rápidos!
Bem, é aí que podemos nos complicar. Uma frustração nas primeiras semanas pode render uma desistência e até mesmo um boicote ao novo plano. Entender como funciona o seu corpo pode lhe ajudar a planejar melhor suas atividades, não perder tempo e nem correr riscos de lesões.
Para que os resultados comecem a aparecer são necessárias 8 semanas de treino, pois antes disso, principalmente nas 3 ou 4 primeiras semanas o seu corpo estará se adaptando a nova carga imposta pelos exercícios, uma adaptação neuromuscular, articular e cardiovascular que irá preparar seu corpo para realizar determinada atividade em intensidades maiores. Nesse período de iniciação é importante a orientação de um profissional qualificado, pois excessos nessa fase geralmente são traduzidos em lesões.
Outros fatores importantes são a alimentação e o descanso. De nada adianta você “estressar” seu corpo com treinos pesados ou longos e não dar tempo para que ele descanse, pois é justamente durante o sono que nosso corpo “recarrega a bateria”. Um sono tranquilo deve fazer parte do programa de treino. Além disso, treinamentos extenuantes e a altas intensidades podem requerer que seu corpo descanse no próximo dia ou que faça um treino mais leve, regenerativo, para que os metabólitos produzidos pelo exercício do dia anterior sejam retirados do seu organismo. A atenção com a alimentação não deve ser menor, a opção deve ser por alimentos integrais, com casca e com bagaço; diga não a alimentos refinados, doces e frituras. Hidratar-se bem também é fundamental! Levando em consideração que nosso rim é capaz de filtrar aproximadamente 1,5 litros de liquido por hora, beba de 150 a 200 ml a cada 15 minutos de exercício. Sua hidratação também como começar antes do exercício, beber 500 ml de água 1 hora antes do exercício pode ajudar a manter-se hidratado.
Procure ambientes propícios para a realização do seu treino, não treine em ambientes em que se sinta mal, isso atrapalha o seu rendimento!


Dica: Vale lembrar que um bom planejamento dos seus horários, gastos e a escolha por espaços e profissionais que proporcionem serviços de qualidade asseguram uma participação regular nos treinos, garantindo melhores resultados e melhoras no humor e até mesmo no trabalho!


Bons Treinos!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

LIGHT, DIET, ZERO...COMO ESCOLHER?


Não se confunda na hora de escolher seus alimentos, saiba as diferenças entre eles e faça a escolha certa.

Uma dúvida freqüente entre os consumidores diz respeito à diferença entre os produtos e alimentos “Diet” e “Light”. Outro conceito que ajuda a confundir ainda mais e é comumente encontrado em refrigerantes, é o termo “Zero”.
Dessa forma, conforme trecho da portaria nº 29 publicada em 13 de janeiro de 1998 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) o termo "Diet" pode, opcionalmente, ser utilizado para os alimentos classificados como “alimentos para dietas com restrição de nutrientes” (carboidratos, gorduras, proteínas, sódio e outros para fins específicos) e para os alimentos exclusivamente empregados no controle de peso e ingestão controlada de açúcares. Sendo assim, a associação do termo “Diet” a produtos destinados a diabéticos não parece estar correta, principalmente quando há
recomendação para o consumo de refrigerantes “Diet”, tendo em vista que os refrigerantes com adoçantes em substituição do açúcar passaram, já há muitos anos, a ter a classificação de “Light”. Com uma nova classificação, “Zero”, esses problemas parecem estar sendo minimizados, pois geralmente a palavra “Zero” aparece acompanhada da palavra “Açúcar.”
O conceito “Zero” foi incorporado aos rótulos pioneiramente pela Coca-Cola, em 2007, e tornou-se uma febre na rotulagem de outras marcas, conseguindo atingir o público jovem que apresentava certa dificuldade em consumir produtos “Diet” e “Light”, associando-os a sabores ruins e a bebidas destinadas a pessoas com determinadas doenças, como a diabetes.
Ainda segundo a portaria da ANVISA, os produtos classificados como “Light” ou “Leve” devem apresentar redução mínima de 25% em determinado nutriente ou em calorias, se comparados com o produto convencional, ou quando fornecesse, no máximo, 40kcal para cada 100g ou 20kcal para cada 100ml. Dessa forma, em algumas situações a redução está relacionada a um nutriente especifico e não ao número de calorias, você pode estar ingerindo mais calorias do que acredita.
Sendo assim, para que seus alimentos não fujam aos seus objetivos sugiro a leitura atenta de seus rótulos, principalmente aqueles com o termo “Light”, pois eles podem sim estar associados ao menor número de calorias, mas não necessariamente! Além disso, enquanto o “Diet” precisa ser isento de certo nutriente, o “light” pode conter até 25%, sendo recomendados para pessoas com alguma doença somente se apresentarem eliminação de determinado nutriente. Outra curiosidade está nos produtos onde há redução ou troca do açúcar pelos adoçantes, esses produtos costumam compensar a falta de açúcar ou o gosto alterado, devido à substituição do açúcar, com a adição extra de gorduras o que acaba tornando-os mais calóricos.

Dica: diante desses conceitos, leia atentamente os rótulos para, de acordo com seu objetivo, escolher se quer um produto que não contenha ou que possua apenas um baixo teor de açúcar ou de algum outro nutriente. O que pode influenciar nessa escolha é o sabor, pois ele pode variar entre esses produtos.